quinta-feira, 4 de setembro de 2008

alegria


Deixa o poeta cantar e cair, borbulhar-se de amor.
Sinta o seu fogo, seu cheiro, a dádiva imensa de ser vencedor.
Ouça a batida da ponta da faca e a ferida que insiste em coçar.
Fala pra ele que um sonho é pouco, devemos é nos atirar.
Tira a cabeça do saco e atola o teu pé, deixa a lama molhar.
Limpa com mel a ferida, adoça tua vida que o poeta já vem.
Veste tua cara com véu de alegria e pra ele não faça desdém.

Um comentário:

Amanda NAKAO disse...

que bonito xuh!
que bom que voltou
está tudo mudado por aqui, ar de mudança sempre é bom.
gostei dacor e do "banner" novo.
e desse texto.
Um beijo e sorte
Com amor